Foto: Assessoria de Imprensa - Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca

Foto: Assessoria de Imprensa – Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca

Nesta quinta-feira (14), representantes da Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca, do Ministério Público Estadual, do Fórum Catarinense de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos e Transgênicos (FCCIAT) e da CIDASC estiveram reunidos para discutir a implantação da portaria que trata do rastreamento dos vegetais e o decreto sobre a fiscalização da venda de agrotóxicos em Santa Catarina.  Os dois projetos estão em análise pela equipe técnica da Secretaria da Agricultura e da CIDASC para que atendam não só os consumidores, mas também os produtores rurais do estado.

Para construir uma proposta de rastreabilidade dos vegetais produzidos em Santa Catarina, a CIDASC está ouvindo diversas entidades ligadas ao setor produtivo e também aos comerciantes. A intenção é aprimorar o projeto já existente e criar uma portaria que atenda tanto os produtores quanto os consumidores. Segundo o secretário da Agricultura, Moacir Sopelsa, a rastreabilidade funcionará como uma identificação da origem dos produtos e será de adesão voluntária num primeiro momento. “Esse projeto é pioneiro no país e será um diferencial de competitividade para os produtores já que os consumidores poderão conhecer a origem dos alimentos”.

Sobre o decreto que trata da fiscalização da venda de agrotóxicos em Santa Catarina, as discussões avançaram e uma proposta deverá ser apresentada tão logo seja possível. Hoje, as informações sobre quais agrotóxicos podem ser utilizados no estado, com as bulas e dados técnicos estão à disposição no Sistema de Gestão da Defesa Agropecuária Catarinense (Sigen +). A expectativa é de que em breve o Sistema possibilite também o registro online dos estabelecimentos que comercializam agrotóxicos e esta será mais uma informação disponível no Sigen +. O gerente de Fiscalização de Insumos Agrícolas da CIDASC, Milton Luiz Breda, explica que a ideia é de que sejam registrados também os receituários agronômicos utilizados para a compra de agrotóxicos e isso resultaria em um maior controle do que é comercializado no estado. “Podemos ter um retrato do que é usado, em quais culturas e a quantidade. Com mais conhecimento podemos atuar para que o uso de agrotóxicos seja feito de forma mais correta e o mínimo possível”.

Informações adicionais

Ana Ceron

Assessoria de Imprensa

Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca

imprensa@agricultura.sc.gov.br

Fone: (48)-3664-4417/ (48) 8843-4996

www.agricultura.sc.gov.br