A Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – Cidasc, vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca e ao Governo do Estado de Santa Catarina, trabalha desde 1979 em prol de melhorias no cenário agrícola catarinense. Uma dessas principais melhorias é o desenvolvimento da Defesa Sanitária Agropecuária, atualmente, a Companhia é reconhecida internacionalmente como um importante órgão de Defesa Sanitária.

Arte/ Ascom Cidasc

Hoje, 28 de maio, nosso estado comemora dois anos da emissão do certificado de Zona Livre de Peste Suína Clássica, concedido pela Organização Mundial de Saúde Animal – OIE. A conquista confirma a excelência sanitária de Santa Catarina e a importância das ações de Defesa Agropecuária desenvolvidas pela Cidasc.

Para auxiliar na manutenção do status sanitário, a Companhia conta com o apoio de 19 Departamentos Regionais e Escritórios Locais, distribuídos por todo o território catarinense. Esses postos possibilitam o reconhecimento das demandas específicas de cada região e aproximam a Cidasc dos produtores. Além disso, 63 Barreiras Sanitárias da Cidasc, posicionadas em pontos estratégicos, como divisas e autoestradas, trabalham 24 horas por dia para evitar a entrada da Peste Suína Clássica e de outras doenças no estado.

Para o presidente da Cidasc, Enori Barbieri, as certificações internacionais demonstram que o estado está avançando nas questões sanitárias, visando consolidar mercados de primeiro mundo. “Santa Catarina está fazendo o dever de casa, somos um modelo para o Brasil e para o mundo inteiro”, declarou.

Segundo Barbieri, o estado investiu na excelência da Sanidade Agropecuária por saber que os catarinenses precisavam agregar valor aos produtos. “Esse foi um investimento árduo de uma geração que passou pela Cidasc e não viu as conquistas”, comentou.

Comprometimento

A Peste Suína Clássica é uma doença altamente contagiosa e frequentemente fatal aos suínos, também é responsável por causar significativas perdas econômicas. O estado de Santa Catarina, junto à Cidasc, com comprometimento e empenho conseguiram erradicar a doença dentro do território catarinense.

Após mais de 25 anos sem registros da Peste e pelo cumprimento dos requisitos necessários para certificação internacional emitida pela OIE, Santa Catarina recebeu, em maio de 2015, durante a 83ª Sessão-Geral da Organização Mundial de Saúde Animal, em Paris, na França, a certificação de Zona Livre de Peste Suína Clássica.

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