Foto: Departamento Regional de São Miguel do Oeste

Neste sexta-feira, 01, diretor de Planejamento e Inovação Junior Kunz, da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – Cidasc, visitou os Postos de Fiscalização de Mondaí e Itapiranga, acompanhado da gestora do Departamento Regional de São Miguel do Oeste, Manuela Studt da Rocha, com objetivo de planejar melhorias para as estruturas e promover maior conforto para os colaboradores, com isso fortalecer os serviços de fiscalização agropecuária naquela região.

Uma atividade decisiva realizada pela Cidasc desde sua fundação (1989) para promover medidas de proteção sanitária é a fiscalização de veículos e cargas em postos nas divisas do estado com o Rio Grande do Sul e o Paraná e na fronteira com a Argentina ou em barreiras móveis nas estradas.

História

No início da fiscalização agropecuária, a Cidasc mantinha 14 barreiras em pontos com maior movimentação de cargas no estado, onde era realizado a fiscalização e controle. Com aumento da produção agropecuária e o objetivo de erradicação da Febre Aftosa, novos postos foram instalados pela companhia.

Departamento São Miguel do Oeste

A gestora Manuela Studt da Rocha esclarece que o Extremo Oeste se destaca pela sua produção agropecuária e que a equipe dos postos precisam estar atentos ao trânsito agropecuário e a documentação das cargas. “Todo o trânsito de animais, produtos e subprodutos de origem animal deve estar de acordo com a legislação sanitária federal e estadual, estando a carga devidamente acompanhada de certificação sanitária pertinente”, disse.

Manuela explica que “os procedimentos de fiscalização referentes ao trânsito de animais, dos produtos e subprodutos de origem animal, sobretudo as interestaduais e internacionais no Estado de Santa Catarina em barreiras fixas, barreiras de rechaço e com permissão de ingresso e passagem, corredores sanitários e barreiras móveis ou volantes são classificadas de acordo com os procedimentos sanitários a elas atribuídos”.

Atualmente, o estado conta com 58 postos de fiscalização, a vigilância busca prevenir a introdução de doenças animais e vegetais que colocam em risco a saúde pública, a sanidade animal, vegetal e os interesses econômicos do estado. O sistema funciona o ano inteiro, 24 horas por dia, 7 dias por semana, para garantir um dos maiores patrimônios do estado: a sanidade agropecuária de Santa Catarina.

Foto: Departamento Regional de São Miguel do Oeste

Segundo o diretor de Planejamento e Inovação Junior Kunz, “o objetivo dessas visitas institucionais aos postos visa, além de conhecer as estruturas, entender a necessidade dos colaboradores para melhor desempenho das atividades. Nossa gestão está empenhada em investir em todas as estruturas e ações da Cidasc, buscando apoio da Secretaria da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural, do Governo de Santa Catarina e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa. Continuarei visitando as outras estruturas para planejar e investir naquilo que trará melhor desempenho para as ações dos profissionais e da Cidasc”.

O Departamento Regional de São Miguel é formado por 22 municípios e administra seis Postos de Fiscalização Agropecuária, sendo dois na fronteira da Argentina.

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