Monitoramento das áreas de cultivo busca preservar a saúde do consumidor e sua confiança na maricultura catarinense. Foto: Ascom/Cidasc

Novos laudos apontaram a necessidade de suspender a retirada, comercialização e consumo de algumas espécies de moluscos bivalves em Ponta de Baixo (São José) e Barra do Aririú (Palhoça). A medida se aplica aos mexilhões, vieiras e berbigões, mas não às ostras, cuja retirada, venda e consumo segue permitida em todo litoral catarinense. 

O motivo da interdição é a presença da ficotoxina ácido ocadaico. Embora não afete a saúde dos moluscos bivalves, consumir a carne deles, quando há presença da toxina, pode provocar sintomas gastrointestinais. 

Estas interdições são temporárias e a retirada e consumo dos moluscos são liberadas quando novas análises indicam que a toxina, que se origina da proliferação de algas, já não está mais presente. 

A Cidasc monitora constantemente as áreas de cultivo de moluscos bivalves, através de análises para detectar a presença de contaminantes microbiológicos e também de ficotoxinas e algas produtoras de toxinas. 

Este monitoramento é mais uma iniciativa pioneira da Cidasc, que visa preservar a saúde pública e a maricultura. Santa Catarina é líder na produção de ostras no país e a atenção dada às questões sanitárias é um diferencial que beneficia a comercialização deste produto de origem animal.

Arte: Ascom/Cidasc.
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