Estimativas de mercado apontam para um novo recorde na vendas de defensivos agrícolas em 2013, com faturamento das indústrias do setor batendo os US$ 11 bilhões. O número (ainda sem confirmação oficial) representaria aumento de 13% em relação a 2012 (US$ 9,7 bilhões).
O forte crescimento das vendas se deve à expansão na área cultivada, à subida de preços, à valorização do dólar e muito especialmente o aparecimento de novas pragas no Brasil. Na guerra contra a Helicoverpa armigera, os produtores tiveram de comprar mais e novos produtos – aumentando o número de aplicações.
Entre os defensivos mais comprados, os inseticidas passaram a ter preponderância. Nos anos anteriores, esses agroquímicos dividiam a participação no mercado com fungicidas e herbicidas.
A perspectiva de comercialização para este ano é positiva. Os preços seguem remuneradores ao produtor, o que o deixa capitalizado e disposto a investir. No entanto, os especialistas não acreditam em resultados iguais aos de 2013, principalmente em função do caos logístico.
Fonte: AgroLink