O mercado está aquecido nesta safra já que a demanda será mantida em função da necessidade que os pecuaristas têm enfrentado como a falta de pastagem disponível. Foto: Embrapa

Maior exportador de sementes de forrageiras do mundo, o Brasil terá o mercado aquecido nesta safra já que a demanda será mantida em função da necessidade que os pecuaristas têm enfrentado como a falta de pastagem disponível. A projeção para esta safra – que começa a ser colhida a partir de maio – é de que a produção alcance 70 mil toneladas de sementes, plantadas em 130 mil hectares.

Outro ponto favorável para a produção de forrageiras é a adoção da técnica de integração lavoura-pecuária, cada vez mais comum na agricultura brasileira, tornando a demanda crescente para os sementeiros, pois muitos produtores estão ingressando nessa proposta, e ainda há o uso para o controle de nematóide com um preparo do solo diferenciado. Outro fator que pesou nessa elevação da procura foi a redução das áreas plantadas das brachiarias, devido à falta de terra para o plantio por conta da demanda por soja, algodão e milho.

Fonte: VS Comunicação/Agrolink