As mais importantes empresas privadas investem pesado na formação de seu quadro de funcionários. Acreditam que não há forma mais eficiente de buscar retorno que não seja na especialização de sua mão-de-obra (cérebros de obra) e a modalidade mais eficaz é o que se passou chamar de educação corporativa.
Esse modelo foca na formação específica de pessoas nas áreas fins em que elas trabalham e os resultados são sempre muito positivos. O custo desse tipo de educação é menor, mais intenso, exige muito de quem estuda, mas é uma oportunidade para quem quer crescer profissionalmente.
A especialização da força de trabalho é um fenômeno que não tem volta, pois o mercado não tem mais espaço para quem quer de qualquer forma. Nesse sentido, o serviço público precisa melhor se especializar, sob risco de perder sua importância, como, aliás, já vem acontecendo.
Segundo Wladimir Marcon, técnico de Área de Classificação, “profissionais que queiram fazer diferença em suas áreas de atuação devem buscar as diversas e boas alternativas que as instituições de ensino oferecem”. O referido técnico, que é professor e recentemente concluiu sua segunda Pós-Graduação, dessa vez em Gestão Pública, diz que, “todos tem a ganhar quando o agente público se especializa, especialmente a sociedade, que terá chance de receber melhores serviços, quanto a isso, vale dizer, há muito por se avançar”.
Fonte: Wladimir Marcon