O serviço de defesa agropecuária executado pela Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) serve de inspiração para o Mato Grosso do Sul. Nesta quarta-feira (17), o presidente Enori Barbieri apresentou a experiência catarinense em defesa sanitária animal e vegetal para o secretário de Produção e Agricultura Familiar do Mato Grosso do Sul (SEPAF), Fernando Mendes Lomas, e o presidente da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal, Luciano Chiochetta.
O principal interesse do Mato Grosso do Sul é conhecer o trabalho de defesa agropecuária que levou Santa Catarina a ser um estado reconhecido internacionalmente pela sua excelência sanitária. Segundo o secretário Fernando Mendes Lomas, o MS se destaca como um grande produtor agrícola, principalmente soja, milho, algodão, arroz, cana-de-açúcar, além do setor pecuário com gado bovino. Com 79 municípios, Mato Grosso do Sul faz fronteira com outros cinco estados brasileiros e com dois países, Paraguai e Bolívia. “Hoje, nós temos quase 80 mil pequenos produtores no Estado, e a nossa política agrícola, é fortalecer e dar apoio aos nossos produtores”
Hoje, Santa Catarina é o único estado brasileiro livre de febre aftosa sem vacinação e, junto com o Rio Grande do Sul, é zona livre de peste suína clássica certificado pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). O presidente Enori Barbieri destacou que o trabalho realizado pela Cidasc é uma proteção ao desenvolvimento e ao crescimento do setor agropecuário catarinense, cumprindo as exigências sanitárias internacionalmente requisitadas e viabilizando o comércio de produtos de origem animal com os mercados mais exigentes do mundo.
Para manter a excelência sanitária do rebanho, o estado mantém um rigoroso controle das doenças Cidasc e do Instituto Catarinense de Sanidade Agropecuária (Icasa), com a participação dos criadores e entidades ligadas ao setor. A Cidasc mantém 63 barreiras sanitárias permanentes nas divisas com os estados do Paraná e do Rio Grande do Sul e também com a Argentina, para impedir o ingresso de animais e produtos de origem animal que possam contaminar o rebanho catarinense.
Também participaram do encontro o diretor de Defesa Agropecuária da Cidasc, Gecio Humberto Meller, o gestor do Departamento Estadual de Defesa Sanitária Animal, Marcos Vinicius de Oliveira Neves; o gestor do Departamento Estadual de Inspeção de Produtos de Origem Animal, Sergio Silva Borges e o gestor do Departamento Estadual de Defesa Sanitária Vegetal, Aarão Luiz Schmitz Junior.
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