Na tarde da última quarta-feira, dia 28 de setembro, a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – Cidasc, por meio de seu corpo técnico de Defesa Sanitária Animal, encerrou com o sofrimento da égua conhecida como Princesa.

Foto: Luiz Claudio Todeschini

Foto: Luiz Claudio Todeschini

O caso, que causou comoção e grande burburinho na mídia digital da região de Rio do Sul, foi denunciado como caso de maus tratos. A pedido da Polícia Civil o caso foi atendido naquele dia pelo médico veterinário da Cidasc Fabrício Dias Costa e o Gestor do Departimento Regional da Cidasc de Rio do Sul, Raul Imhof Júnior. Os profissionais constataram o estado caquético do equino, onde numa primeira avaliação pairou a dúvida com relação à questão alimentar, os proprietários não estavam no local para prestar esclarecimentos.

No mesmo dia, o coordenador de Defesa Sanitária Animal Departamento Regional da Cidasc de Rio do Sul, Luiz Claudio Todeschini, conseguiu contato telefônico com o proprietário e fez a anamnese devida, foi relatado que a égua Princesa havia parido há um ano e desde então não recuperou seu estado normal, desconfiando ele que era mais velha do que supunha, pois a adquiriu há 5 anos como se tivesse 15 anos de idade, foi então agendada a visita na propriedade para o período da tarde.

Foto: Luiz Claudio Todeschini

Foto: Luiz Claudio Todeschini

A imprensa acompanhou o caso, junto a equipe da Cidasc, composta pelos médicos veterinários Fabrício Dias Costa, Luiz Claudio Todeschini e Renê Ropelato, para a propriedade com objetivo de realizar uma avaliação final e resolução do caso. A propriedade, os animais presentes e égua Princesa foram avaliados, novamente, no período da tarde.

Os animais presentes estavam em bom estado nutricional, sem sinais de maus tratos, havendo cochos de suplementação alimentar  e de água. Diferente desses outros animais, a égua Princesa, após o clínico, foi destacado grau avançado de caquexia, idade avançada com dentição superior e praticamente inexistente, incisivos inferiores desgastados até a gengiva indicando animal com mais de 30 anos. Como resolução de bem estar animal, a égua foi abatida.

“Assim, esclarecido devidamente para a população envolvida e terminado o sofrimento da Princesa, as autoridades policias foram cientificadas da conclusão e elucidação dos fatos”, declarou Luiz Claudio Todeschini.

A RBA TV noticiou o caso e a matéria está disponível aqui.

Fonte: Luiz Claudio Todeschini – Coordenador de Defesa Sanitária Animal do Departamento Regional da Cidasc de Rio do Sul.

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