A Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – Cidasc, atendendo ao alerta preventivo para Influenza Aviária emitido pelo Ministério da Agricultura, intensificou as ações de vigilância sanitária nas divisas do estado. Na manhã desta quinta-feira, 26, o Departamento Regional da Cidasc de São Lourenço do Oeste promoveu, em parceria com a Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – Adapar, o monitoramento do trânsito de animais. A atividade foi desenvolvida por técnicos agropecuários e barreiristas dos dois estados.
Segundo Milton Kasper, médico veterinário do Departamento Regional da Cidasc de São Lourenço do Oeste, mais de 400 veículos foram abordados, “a todos foi explicado o motivo da atividade e entregue materiais de educação sanitária sobre a doença”. Milton conta que dois coletivos, vindos do Norte do país, foram abordados e, com a permissão dos condutores, os passageiros receberam orientações sobre a gripe aviária.
Foi detectado recentemente, no Chile, focos de Influenza Aviária, com isso a atenção nas divisas com o país aumentaram. “É comum transitarem veículos de carga nas rodovias da região que tem como origem ou destino, o Chile”, declarou o médico veterinário da Cidasc. No entanto, nenhum veículo comprometido foi abordado durante a atividade.
Além de Kasper, também participaram da ação as barreiristas da Cidasc Cleniza Garda e Loreny Kasper, e o Gestor do Departamento Regional da Cidasc de São Lourenço do Oeste, Diogo Antonio Deoti. Pela Adapar, participaram a médica veterinária Natali Morais Leiro e os barreiristas Rodrigo José Tonial e Luiz Henrique Antonioli.
A intensificação das atividades preventivas continuam em todas as Barreiras Sanitárias da região.
Sobre as Barreiras Sanitárias
As ações desenvolvidas nas Barreiras Sanitárias da Companhia tem como objetivo promover medidas de proteção sanitária, por meio da fiscalização de veículos e cargas em postos localizados nas divisas do estado ou barreiras móveis nas estradas.
Essa atividade previne a introdução de doenças que colocam em risco a saúde pública, animal e vegetal, além de preservar os interesses econômicos do estado. O sistema funciona o ano inteiro, 24 horas por dia, 7 dias por semana, garantindo um dos maiores patrimônios do estado, a sanidade agropecuária de Santa Catarina.
Fonte: Milton Kasper, médico veterinário do Departamento Regional da Cidasc de São Lourenço do Oeste.
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