
Foto: Departamento Regional da Cidasc de Canoinhas
A Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – Cidasc juntamente com a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina – Epagri realizaram ontem, 20, uma reunião técnica na Colônia Litikoski, em Irineópolis, para produtores rurais da região. A atividade teve como objetivo capacitar e orientar trabalhadores sobre a boa qualidade sanitária dos produtos, garantindo assim produtos de excelência sanitária para o consumidor.
A engenheira agrônoma e responsável pela área de agricultura do Departamento Regional da Cidasc de Canoinhas, Maritza Martins Mansani falou sobre o programa e-Origem, seu produto com nome e sobrenome, da Cidasc, que permite ao consumidor saber a procedência dos alimentos produzidos no estado. Na ocasião também apresentou o Decreto Estadual 1331/2017, que dispõe sobre produção, comércio, uso, consumo, transporte e armazenamento de agrotóxicos e seus componentes no estado de Santa Catarina. Através de diretrizes e regras equilibradas, o decreto promove a adoção de práticas agrícolas que objetivem o desenvolvimento sustentável por meio da aplicação correta de agrotóxicos.
E o economista e pesquisador da Epagri de Canoinhas, Eduardo Neves Vieira, foi o responsável por abordar o cultivo de pepino e de morango em ambiente protegido em sistema de semi-hidroponia. Ambas apresentações são parte de ações que visam promover a Defesa Sanitária Vegetal em todo o Estado.
Programa e-Origem
O programa foi desenvolvido pela Companhia e lançado ao público no segundo semestre de 2017. Ele consiste na identificação dos produtos através de um QR Code, que é usado para apresentar informações de produção dos alimentos.
Como funciona o e-Origem
Confira o funcionamento do método desenvolvido pela Cidasc para rastrear a produção de horti-fruti no Estado, em quatro passos:
1 – O agricultor se cadastra na plataforma e-Origem, da Cidasc, e fornece informações sobre as culturas, métodos de produção e localidade, por exemplo;
2 – A Cidasc gera um QR code para esse agricultor;
3 – O código deverá ser impresso e colado na embalagem de cada item;
4 – Em feiras e supermercados, os consumidores podem escanear o código e obter as informações, bem como visualizar imagens da localidade onde é produzido o alimento.
Para saber mais sobre o programa,
acesse o link: www.cidasc.sc.gov.br/e-origem
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