Técnicos da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – Cidasc participaram do “Exercício simulado conjunto de contenção e atenção a um foco de Febre Aftosa – Brasil – CVP/BID” em São José dos Pinhais, no Paraná. O simulado, que acontece até a sexta-feira, dia 16, faz parte do Plano Hemisférico de Erradicação da Febre Aftosa – Phefa, com a Coordenação Técnica do Comitê Veterinário Permanente do Mercosul (CVP/Mercosul) e Centro Pan-Americano de Febre Aftosa – Panaftosa.
Os médicos veterinários da Cidasc Flávio Veloso, Diego Severo e Cleverson Fiamoncini e as médicas veterinárias da Cidasc Katia Sbruzi e Daniela Carneiro participam do simulado que conta com 160 profissionais de todo o Brasil, entre eles, 100 servidores estaduais de outras Unidades da Federação, 37 do Mapa, 7 da Defesa Civil, 2 da prefeitura de São José dos Pinhais e 12 profissionais de outros países como Argentina, Uruguai, Bolívia, Chile e Paraguai.
O treinamento simulado terá atividades teóricas e práticas que mimetizam um foco de febre aftosa, abordando a os procedimentos de diagnóstico, colheita de amostras, investigação epidemiológica, rastreabilidade, sistema de informação e registro de investigações, medidas de biossegurança, procedimentos de contenção e erradicação, seguindo as diretrizes do Plano Nacional de Contingência para a doença, integrante do Pnefa.
Santa Catarina é livre de Febre Aftosa sem vacinação
Há 12 anos, Santa Catarina se mantém como único Estado brasileiro livre de febre aftosa sem vacinação. O status sanitário diferenciado contribuiu para que SC se tornasse um dos maiores produtores de suínos e aves do país e uma referência em sanidade e defesa agropecuária. O reconhecimento veio em maio de 2007 pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) e foi resultado de uma longa trajetória, inciada em 1965.
Em Santa Catarina a sanidade animal é prioridade e os esforços nesse sentido são imensos. A Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) mantém 63 barreiras sanitárias fixas nas divisas com Paraná, Rio Grande do Sul e Argentina que controlam a entrada e a saída de animais e produtos agropecuários. Além disso, em Santa Catarina todos os bovinos e bubalinos são identificados e rastreados.
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