Foto: Departamento Regional da Cidasc de Concórdia

A suinocultura é uma atividade de grande importância social e econômica para o Brasil, especialmente para o Estado de Santa Catarina, líder nacional na produção e maior exportador de carne suína do Brasil.

No dia 22 de outubro ocorreu no auditório da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), o Seminário de Atualização sobre a Peste Suína Clássica (PSC). O evento promovido foi uma iniciativa do Departamento Regional da Cidasc de Concórdia em parceria com a ACCS e Embrapa Suínos e Aves.

Teve como objetivo reunir os atores da cadeia produtiva da região para conscientizar e abordar os efeitos devastadores desta, caso Santa Catarina perca a certificação de zona livre, tanto para produtores, empresas e para a sustentabilidade econômica do país. Assim, abordou-se a importância de redobrar os cuidados com a biosseguridade, visando minimizar o risco de ingresso de PSC no Estado e salvaguardar a sanidade dos rebanhos suinícolas catarinenses.

Casos recentes de PSC no Brasil

De outubro de 2018 até o momento, foram confirmados um total de 67 focos de PSC. Dos quais, 49 focos no Ceará, 16 no Piauí e 2 em Alagoas, estados estes pertencentes a Zona não livre de PSC, conforme IN 25 DE 19/07/2016.

O último foco confirmado pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA), foi registrado no dia 8 deste mês, no município de Traipu, Alagoas, em uma propriedade de criação extensiva sem vínculo com sistemas tecnificados ou de reprodução de suínos.

Sendo que a localização deste é muito próximo a Sergipe. Estado que pertence a zona livre de PSC no Brasil, juntamente com outros 15 estados (Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Bahia, Tocantins, Rondônia, Acre e Distrito Federal).

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