Tradicionalistas dos CTGs de várias regiões de Santa Catarina e do Brasil participaram, entre os dias 01 a 09 de fevereiro, do maior rodeio crioulo da América Latina, o 33º Rodeio Internacional de Vacaria, no Rio Grande do Sul. A entrada dos animais na Serra Catarinense se dá pela BR 116 em Lages, por ser um dos Corredores Sanitários oficiais do Estado.
A Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – Cidasc tem atuado cada vez mais integrada com as demais entidades que cuidam da segurança pública no Estado. A parceria com a Polícia Militar e a Polícia Rodoviária Federal acontece tanto no dia a dia quanto em ações pontuais, e têm conseguido bons resultados. A operação realizada no último final de semana pelos auxiliares operacionais da Cidasc (Barreiristas) e pela médica veterinária Najla Lazaretti Solvalagem, na Barreira Sanitária de Capão Alto, na BR 116 – Km 310, contou com o apoio das equipes de segurança pública e também da Auto Pista Planalto Sul.
Somente no domingo (09), agentes da Cidasc, Auto Pista Planalto Sul, Polícia Militar e da Polícia Rodoviária Federal atuaram conjuntamente em ações de fiscalização agropecuária e orientação aos motoristas. No total, 396 veículos foram fiscalizados transportando animais vivos, além do trânsito normal do dia a dia.
Para o médico veterinário da Cidasc de Lages, Bernard Borchardt, que coordenou a operação, a fiscalização de veículos e cargas em postos nas divisas do estado ou em barreiras móveis nas estradas é uma atividade decisiva realizada pela Cidasc. “A ação realizada na Barreira Sanitária de Capão Alto, com o objetivo de fiscalizar o trânsito de animais, vegetais, produtos e subprodutos de origem animal, além de agilizar o retorno dos participantes do 33° Rodeio Internacional da Vacaria, garante a segurança dos profissionais da Cidasc e promove medidas de proteção sanitária no nosso estado”, afirma Bernard.
A Cidasc é responsável há 40 anos pela manutenção do Status Sanitário do Estado de Santa Catarina. Hoje somos reconhecidos como Zona Livre de Febre Aftosa sem Vacinação pela OIE (Organização Mundial de Saúde Animal). Os resultados obtidos a partir das ações da Companhia contribuem para a consolidação do status sanitário catarinense nas áreas animal e vegetal.
O gestor de Defesa Agropecuária do Departamento Regional da Cidasc de Lages, Yuri Jivago Ramos, afirma que a ideia é aumentar cada vez mais as ações conjuntas e estreitar os laços entre as entidades que cuidam da segurança. “O Estado só tem a ganhar com essas ações. Agilizamos o retorno dos catarinenses de forma segura, e consequentemente, prevenimos a introdução de doenças animais e vegetais que colocam em risco a saúde pública, a sanidade animal, vegetal e os interesses econômicos do estado. Estamos felizes com os resultados das operações, precisamos avançar mais e manter a vigilância do nosso patrimônio agropecuário”, disse Yuri.
Fonte: Bernard Borchardt – Departamento Regional da Cidasc de Lages
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