A Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – Cidasc de Canoinhas realizou, nos dias 11 e 13 de maio, barreira móvel junto ao Posto da Polícia Rodoviária Federal – PRF, localizado na BR 280, município de Canoinhas.

Além das barreiras móveis realizadas frequentementes em todas as regiões, Santa Catarina conta com 63 barreiras fixas, através de Postos de Fiscalização, distribuídas em todas as regiões do Estado, nas divisas com Paraná e Rio Grande do Sul e na fronteira com a Argentina. Nelas trabalham mais de 400 agentes operacionais, de forma contínua por meio de escalas,  onde realizam a abordagem em trânsito no ingresso e passagem de animais, vegetais, partes de plantas, produtos e subprodutos de origem animal e vegetal.

A barreira volante realizada em conjunto com a PRF, contou com o apoio dos agentes agropecuários Carlos Eduardo Brehmer e Nelson Krauss, da médica veterinária Carolina Pazda Dambroski, do médico veterinário Fernando Roberto Leite Braga e da engenheira agrônoma e gestora de Defesa Agropecuária, Maritza Martins Mansani. “Toda essa ação foi possível graças a realocação dos profissionais da barreira de Paula Pereira. As barreiras móveis são um grande reforço para assegurarmos as condições sanitárias, evitando prejuízos econômicos causados por doenças e pragas, além de resguardamos a saúde da população, através da fiscalização de produtos de origem animal”, destaca a gestora Maritza.

A gestora de Defesa Agropecuária do Departamento Regional da Cidasc de Canoinhas, Maritza Martins, relata que em uma das abordagens a um caminhão de defensivos, o motorista comentou que essas abordagens são positivas e que a educação sanitária realiza pelos profissionais da Companhia durante as abordagens são levadas até o ponto de carregamento dos insumos, para que quem carrega o caminhão entenda importância de seguir a legislação. “Após esse relato, temos ainda mais certeza que fiscalizar é importante, mas fiscalização com educação sanitária promove resultados ainda mais importantes na preservação do status sanitário catarinense”, disse Maritza.

Visando coibir o trânsito ilegal de animais, plantas, produtos e subprodutos de origem animal e vegetal, profissionais aproveitaram para alertar os transeuntes sobre as práticas de proteção contra a Covid-19 e como frear o avanço do vírus no Estado, como o isolamento social, o uso de máscara e álcool em gel, e a lavação frequente das mãos.

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