A principal forma de prevenção é a vacinação dos animais
A raiva atinge todos os mamíferos, domésticos, selvagens e seres humanos, a sua transição ocorre através da saliva, mordida, arranhões e lambeduras. A doença ataca o Sistema Nervoso Central, levando a morte pois não tem cura.
No ano de 2019, foram confirmados 65 focos, com 125 notificações em Santa Catarina.
Em 2018, Campos Novos registrou raiva bovina. Ocorreram mortes de animais e os produtores foram orientados a fazer uma vacinação em massa do rebanho.
A veterinária do Escritório Regional da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – Cidasc, Aracéli Zanandrea, observa que houve um controle da doença, porém, ressalta que a venda da vacina diminuiu nas casas agropecuárias o que estima-se que os produtores deixaram de vacinar seus animais podendo acarretar em novos focos de raiva na região.
A orientação aos produtores é a vacinação dos animais.
Aracéli comenta que Campos Novos teve o último foco (oficialmente reconhecido), em outubro de 2019.
O principal transmissor aos herbívoros são os morcegos hematófagos, já aos cães e gatos são os não hematófagos, presentes na área urbana.
A orientação da Cidasc é não manipula-los quando encontrá-los, e sim comunicar o Serviço Veterinário Oficial.
Em casos de acidentes com esses animais, sejam cães e gatos ou silvestres, procurar o sistema de saúde, relatar o caso e solicitar o tratamento precoce.
A veterinária do escritório Regional da Cidasc, Aracéli Zanandrea explica quais são os três ciclos da raiva.
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Fonte: Rádio Cultura 93,3 FM
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