O grupo de trabalho criado pela Portaria nº 41820, de 28 de setembro de 2020, para padronização de procedimentos relacionados à fiscalização de trânsito de produtos e subprodutos de origem animal e vegetal da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – Cidasc se reuniu, de forma virtual, na manhã de hoje, 10 de março, para apresentar o relatório parcial produzido pelas equipes de estudos que analisam os dados referentes às coletas de informações recebidas dos Departamentos Regionais e dos agentes operacionais agropecuários dos Postos de Fiscalização.
Esteve presente no encontro desta quinta-feira, 10 de março, os membros do grupo de trabalho formado pelos médicos veterinários Luís Felipe Sperry Bratti e Marcos Vinícius de Oliveira Neves, as engenheiras agrônomas Maritza Martins Mansani, Patrícia Almeida Barroso Moreira e Fabiane dos Santos, o contador Eder Pires Bitencourte, os auxiliares agropecuários Carlos Augusto Knoblauch e Elton Carlos Barbosa e o diretor de desenvolvimento institucional Marcos Roberto Pacheco.
A equipe levou à apreciação do presidente da Cidasc, Plinio de Castro, um conjunto de premissas para nortear as próximas etapas do estudo, até mesmo quanto à elaboração de cronograma de atividades desenvolvidas pelos agentes operacionais das barreiras.
O presidente pediu total atenção do grupo quanto à agilidade da entrega do relatório para que a Cidasc possa atuar de forma célere nas questões relacionadas aos Postos de Fiscalização localizados nas divisas com os estados do Paraná e Rio Grande do Sul e na fronteira com a Argentina.
De acordo com o responsável pelo grupo de trabalho, Carlos Augusto Knoblauch, a apresentação feita ao presidente da Cidasc foi de cunho informativo, já que no início de abril de 2021, o estudo deverá ser entregue para apreciação da diretoria. “No relatório final, o GT deve apresentar sugestões de possíveis melhorias nos sistemas de barreira (Sigen Barreiras), identificação do quadro ideal de lotação por Postos de Fiscalização e melhorias na infraestrutura das 63 unidades analisadas. Um trabalho minucioso e importante para garantir que nossas divisas e fronteira estejam protegidas, já que os Postos de Fiscalização são um dos pilares do serviço de defesa agropecuária catarinense”, disse Carlos.
Em Santa Catarina, a importância dos postos fixos aumenta neste momento em que os Estados vizinhos retiraram a vacina contra a febre aftosa. Portanto, a presença de postos fixos é necessária e o trabalho dos auxiliares agropecuários, indispensável. É através de barreiras que se busca impedir, por exemplo, que doenças e pragas sejam introduzidas ou reintroduzidas no estado e venham causar impactos econômicos na produção animal e também vegetal.
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