Nesta terça-feira (05) a primeira turma da capacitação dos auxiliares agropecuários da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – Cidasc de São Lourenço do Oeste, que atuam nos postos fixos de fiscalização agropecuária do Alto Rio Martins, Três Voltas, Jacutinga, Pinheiro, Sede São Lourenço do Oeste, Sede Campo Erê e Faxinal, receberam treinamento técnico voltado para o aprimoramento dos colaboradores.
A programação da primeira turma foi iniciada com palestras sobre as legislações, portarias e normativas do trânsito de animais, produtos e subprodutos de origem animal, ministradas pela gestora de Defesa Agropecuária do Departamento Regional de São Lourenço do Oeste, Tatiana Durieux Penso, pelos médicos veterinários Aldevandro Ives Ribas, Valeria Aparecida Menosso e Milton Kasper e o técnico agrícola Ivan Biavatti.
Para Tatiana Durieux Penso, os postos de fiscalização agropecuária são de extrema importância para a proteção da sanidade agropecuária catarinense, porque impedem a entrada irregular de produtos de origem animal, vegetal, de produtos clandestinos, de animais e vegetais sem a devida documentação sanitária. “A participação de todos é primordial para que se atualizem com relação às doenças que foram notificadas em outros países e que pode impactar a economia catarinense, que esclareçam dúvidas, e troquem informações, além de ser importante para uma atuação adequada durante ações de fiscalização. Ter uma equipe capacitada significa que estamos atentos e preparados para atender e proteger o nosso patrimônio agrícola”, analisou a gestora Tatiana.
No próximo dia 15 de outubro o departamento realizará mais uma capacitação para os demais auxiliares agropecuários.
Sobre os Postos de Fiscalização
Para manter o status sanitário diferenciado, os esforços são imensos. A Cidasc mantém 58 barreiras sanitárias fixas nas divisas com Paraná e Rio Grande do Sul e na fronteira com a Argentina que controlam a entrada e a saída de animais e produtos agropecuários. Além do controle do trânsito de animais e produtos de origem animal nas fronteiras, em Santa Catarina todos os bovinos e bubalinos são identificados e rastreados.
A vigilância realizada pela Cidasc busca prevenir a introdução de doenças animais e vegetais que colocam em risco a saúde pública, a sanidade animal, vegetal e os interesses econômicos do estado. O sistema funciona o ano inteiro, 24 horas por dia, 7 dias por semana.
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