O Programa Nacional de Controle da Ferrugem Asiática da Soja, do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), adotou o vazio sanitário, medida que consiste na proibição de plantar e de manter vivas plantas de soja em qualquer fase de desenvolvimento na área determinada. O calendário tem datas diferenciadas em regiões do país: em Santa Catarina, o período iniciou em 22 de junho e prossegue até 20 de setembro.
O vazio sanitário contribui para o controle do fungo Phakopsora pachyrhizi e reduz os custos para o produtor. Sem a planta hospedeira para sobreviver e se multiplicar durante o período de vazio sanitário, a presença de esporos do fungo no início da safra seguinte é reduzida, adiando o surgimento dos primeiros focos de ferrugem asiática. Assim, o sojicultor pode adiar o início das aplicações de fungicidas, tornando o manejo mais eficiente e econômico.
A Cidasc emitiu uma nota técnica para auxiliar os engenheiros agrônomos e técnicos agrícolas na tarefa de orientar o produtor nesta fase. O documento orienta quanto ao uso de herbicidas durante o vazio sanitário, para controle de ervas daninhas e das plantas voluntárias de soja, que devem ser erradicadas neste período.
Confira a nota técnica aqui:
Sobre a ferrugem asiática
Provocada por um fungo, provoca danos que vão desde o amarelecimento das folhas até o desfolhamento das plantas, prejudicando severamente o desenvolvimento e enchimento dos grãos. A lavoura afetada tem perdas de produtividade e gera elevação de custos para o controle da doença pelo produtor.
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