A Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), através do Departamento Regional de Chapecó, realizou barreira de fiscalização móvel, na quarta-feira (05/07), com apoio da Polícia Rodoviária Federal de Chapecó. A operação ocorreu na rodovia BR-158, no município de Caibi, para coibir a evasão de fiscalização do Posto Fixo de Fiscalização (PFF) localizado nesta mesma rodovia.
“Foram fiscalizados 68 veículos transportadores de cargas de grãos, agrotóxicos, frigoríficas, leite e derivados e transportadores de animais”, comenta o médico veterinário Ivan N. Ulsenheimer, gestor do Departamento Regional de Chapecó. Participaram da fiscalização pela Cidasc: Alcimar Cezar dos Santos, técnico agrícola; Evaldo Andrade Souto, engenheiro-agrônomo; Günther Halmann, engenheiro-agrônomo; Marcos Rogério Noebauer, médico veterinário; e Janaina Lustosa de Mello, médica veterinária. Além dos Policiais Rodoviários Federais.
Postos de Fiscalização – Barreiras Sanitárias
A atividade realizada pela Cidasc na fiscalização de veículos e cargas, nos postos de fiscalização nas divisas do estado e em barreiras móveis nas estradas vicinais, tem o objetivo de promover medidas de proteção sanitária e prevenir a introdução de doenças dos animais e vegetais que colocam em risco a saúde pública, a sanidade animal, vegetal e os interesses econômicos do estado. São 58 barreiras sanitárias fixas e o sistema funciona o ano inteiro, 24 horas por dia, 7 dias por semana, para garantir um dos maiores patrimônios do estado: a sanidade agropecuária de Santa Catarina.
Como acontece a fiscalização?
Com o apoio da Polícia Militar, os profissionais da Cidasc abordam veículos de passeio, caminhões de transporte de animais vivos, baús de carga seca e baús refrigerados para verificar se os produtos transportados por esses veículos estão com os documentos sanitários obrigatórios que comprovam a sua origem e sua inocuidade, sejam de origem animal ou vegetal, e orientam os condutores a executar o trânsito legal dessas cargas.
É necessário que todos os produtos tenham a documentação sanitária adequada, que garanta a sua origem, pois esta é a comprovação de que o produto não é clandestino e tem rastreabilidade. Este é um direito do consumidor, pois o consumo de produtos clandestinos traz risco à saúde humana e a ocorrência de zoonoses.
Quando não há irregularidades a carga é liberada, no caso de irregularidades, o profissional médico veterinário ou engenheiro agrônomo da Companhia emite o auto de infração, apreensão e destruição da carga.
Como contribuir com o trabalho da Cidasc:
As pessoas que verificarem o trânsito irregular de bovinos e produtos agropecuários, inconformidades na produção de produtos de origem animal, criação e abate clandestino e fraudes, em Santa Catarina, devem sempre comunicar à Cidasc ou denunciar no telefone da Ouvidoria do Estado (0800 644 8500) ou no site: www.ouvidoria.sc.gov.br/.
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Alessandra Carvalho
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