Na quarta-feira (06/09), o Departamento Regional da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) de São Joaquim recebeu a visita técnica da presidente da companhia, Celles Regina de Matos, que realizou uma reunião com os médicos veterinários, técnicos agropecuários, administradores e com agentes agropecuários dos Posto de Fiscalização lotados na regional. A presidente conheceu de perto o trabalho dos profissionais, que no dia a dia realizam as atividades de defesa agropecuária nos seis municípios da região, além de alinhar as demandas e fortalecer o trabalho da equipe técnica do departamento. 

Celles deu ênfase à participação estratégica que o setor agropecuário ocupa no cenário econômico do Estado de Santa Catarina, parabenizou pelas atividades já realizadas pela regional, e solicitou para ampliar ainda mais as ações de prevenção e de educação sanitária no município, através do Projeto Sanitarista Júnior e palestras com produtores rurais. Lembrou ainda da grande responsabilidade que recai sobre cada servidor da Cidasc, na condução e execução das ações de defesa agropecuária, para proteger o patrimônio agrícola de Santa Catarina, melhorar a qualidade de vida e a saúde única, assim como manter em destaque o conceito de excelência sanitária dos produtos agrícolas catarinenses junto aos mercados consumidores. 

O gestor regional da Cidasc de São Joaquim, Maykon Cechinel Nunes, apresentou os dados do município no departamento, acompanhou a presidente na visita aos dois Postos de Fiscalização Agropecuária da Cidasc: o de Luizinho e o de São Francisco Xavier, que fazem divisa com o Rio Grande do Sul. Na oportunidade, a presidente Celles ouviu os profissionais e verificou as necessidades eventuais para melhor execução do trabalho. 

Já no dia 07 de setembro, a presidente Celles participou da 23ª edição da Festa Nacional da Maçã, celebrada em São Joaquim, na Serra de Santa Catarina, onde contou ainda com a presença do governador Jorginho Mello; do secretário de Estado da Agricultura, Valdir Colatto; presidente da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), Dirceu Leite; deputados; e outras autoridades da região, como o prefeito de Bom Jardim da Serra, Pedro Luiz Ostetto; o de Bom Retiro, Albino Gonçalves Padilha; a prefeita de Urubici Mariza Costa; e o de São Joaquim, Giovani Nunes, anfitrião do evento, e pode tratar de assuntos de interesse da Cidasc.

“Considerada Capital Nacional da Maçã, a fruta é o carro-chefe da economia de São Joaquim, e possui três empresas no ramo de beneficiamento de maçã, certificadas no Programa Selo de Conformidade Cidasc (SCC) e mais três empresas em processo de certificação. Além disso, o município possui três produtos com o Selo ARTE, sendo um produto cárneo e outro lácteo, conta ainda com 108 propriedades cadastradas para a produção de novilho precoce, um dado importante, quando este ano comemoramos os 30 anos do Programa Novilho Precoce e do lançamento do Selo Comemorativo ao programa”, destaca Celles. 

A Cooperativa Regional Agropecuária Serrana (Cooperserra), que já possui o Selo de Conformidade Cidasc (SCC) na maçã e que está em tratativas para adquirir o Selo na produção de sucos, também recebeu a visita da presidente da Cidasc, que acompanhou a produção das maçãs, conheceu a fábrica de seleção e embalagens, assim como a fábrica de sucos, que está em construção e degustou de produtos à base de maçã, no espaço Empório Cooperserra.

“O Departamento Regional da Cidasc de São Joaquim é um departamento repleto de profissionais experientes, que amam a profissão, a Cidasc, e o que fazem. São pessoas que fizeram suas vidas na região, conhecem e valorizam como ninguém a Serra catarinense”, salienta Celles Regina de Matos. 

Postos de Fiscalização – Barreiras Sanitárias

A atividade realizada pela Cidasc na fiscalização de veículos e cargas, nos postos de fiscalização nas divisas do estado e em barreiras móveis nas estradas vicinais, tem o objetivo de promover medidas de proteção sanitária e prevenir a introdução de doenças dos animais e vegetais que colocam em risco a saúde pública, a sanidade animal, vegetal e os interesses econômicos do estado. São 58 barreiras sanitárias fixas e o sistema funciona o ano inteiro, 24 horas por dia, 7 dias por semana, para garantir um dos maiores patrimônios do estado: a sanidade agropecuária de Santa Catarina.

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