Alinhando-se com as práticas de gestão contemporâneas e com a legislação federal, a Cidasc instituiu o CAC – Comitê Ambiental Cidasc – formado por dez representantes de diferentes instâncias da companhia. A primeira reunião do ano com os novos integrantes foi realizada nesta segunda-feira, 22 de janeiro, na sede em Florianópolis.
A reunião foi conduzida pela diretora de Planejamento e Inovação da Cidasc, Camila Bolfe, junto aos demais funcionários que compõem o comitê: Alexandra Reali Olmos, Patrícia Almeida Barroso Moreira, Fabiano Franco dos Santos, Vanderlei Machado, Priscila Paganini Costa Ferrari, Wladimir Marcon Mendes e Romulo Tadeu Bitencourt, Raphael Delvan e Elton Carlos Barbosa. Toda a diretoria da Cidasc acompanhou a atividade.
O Comitê Ambiental da Cidasc é um grupo de trabalho dedicado a promover boas práticas de sustentabilidade e respeito ao meio ambiente dentro da empresa. A proposta se alinha ao conceito de saúde única que a Cidasc implementa em suas ações voltadas à sociedade: o cuidado com a sanidade animal, vegetal e com o meio ambiente está associado à saúde humana.
“É necessário adotar compromissos ambientais, sociais e até mesmo de governança, a chamada de ESG – sigla em inglês que significa governança ambiental, social e corporativa (Environmental, Social and Governance). Uma abordagem que prevê o trabalho em prol de uma série de objetivos ligados à sustentabilidade, a questões sociais e de transparência da gestão”, afirma Camila Bolfe.
A presidente da Cidasc, Celles Regina de Matos, participou da reunião e celebrou a iniciativa de instituir práticas mais sustentáveis na rotina de trabalho da empresa, tendo em vista obter a certificação A3P. A sigla se refere à Agenda Ambiental na Administração Pública, um programa do Ministério do Meio Ambiente para estabelecer critérios socioambientais na gestão pública em todos os níveis de governo (federal, estadual e municipal).
Neste primeiro momento, há a adesão da Cidasc ao programa A3P, mas a certificação deve ocorrer apenas no ano que vem. “É uma jornada longa, mas queremos ter resultados a apresentar já em 2024”, afirmou Wladimir Marcon Mendes, um dos componentes do Comitê Ambiental Cidasc.
Algumas soluções já vinham sendo pensadas na Cidasc desde o semestre passado, algumas das quais podem inclusive representar economia para a companhia pelo melhor aproveitamento dos recursos disponíveis. “Estamos trazendo uma mudança de cultura e de comportamento. Nós, que estamos trabalhando aqui há muito tempo, muitas vezes nos vemos engolidos pela rotina e por uma cultura sobre a qual não paramos para refletir”, disse Priscila Paganini Costa Ferrari, outra integrante do comitê. O diretor de Desenvolvimento Institucional, Marcos Roberto Pacheco também apontou a mudança de cultura como o grande desafio deste projeto, motivando os colaboradores a participarem de um trabalho que traz ganhos coletivos.
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