Foto: Denise De Rocchi (Ascom/Cidasc)

Nesta terça-feira, a Cidasc recebeu a visita de representantes da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás e do Fundo Emergencial para Sanidade Animal de Goiás (Fundepec), que vieram conhecer a experiência catarinense em defesa agropecuária, em especial o sistema de rastreabilidade bovina e bubalina. Goiás pretende em breve identificar seus rebanhos de forma individual, como Santa Catarina já faz. 

A presidente Celles Regina de Matos e o diretor de Defesa Agropecuária, Diego Torres Severo, recepcionaram a comitiva. Osvaldo Miotto, membro do conselho executivo do ICASA, também participou da reunião.

A presidente da Cidasc apresentou um breve panorama das características geográficas de Santa Catarina, para ilustrar os desafios que foram contornados para tornar o Estado, um dos menores em área, um dos maiores em produção de alimentos. Em relação ao trabalho da defesa agropecuária especificamente, ela destacou os benefícios decorrentes da implementação do sistema de rastreabilidade bovina e bubalina, iniciado em 2007. 

“Temos um sistema informatizado, com uma base de dados que é riquíssima. Ele nasceu para auxiliar no combate à febre aftosa,  mas tem nos auxiliado no controle de outras doenças, como a brucelose e a tuberculose bovina”, explicou Celles Regina de Matos. 

A erradicação da febre aftosa, com o Estado sendo o primeiro no Brasil reconhecido como zona livre da doença em 2007, é uma das grandes realizações da Cidasc em sanidade animal. Outro bom indicador apresentado à comitiva goiana é o de incidência de brucelose, que está abaixo de 1% do rebanho, o menor índice registrado no país. 

O trabalho intenso em sanidade animal foi ressaltado pela presidente, assim como o de inspeção sanitária de produtos de origem animal. Mais da metade dos municípios de Santa Catarina tem ao menos uma agroindústria registrada no Serviço de Inspeção Estadual (SIE), sob responsabilidade da Cidasc. 

A companhia, uma das empresas públicas vinculadas à Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária, tem 220 veterinários e 57 agrônomos em atividade, que atendem os 295 municípios catarinenses. 

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