
Entre seus diversos programas sanitários, a Cidasc possui um responsável pela sanidade dos animais aquáticos e que tem entre suas ações o monitoramento das áreas de cultivo de moluscos bivalves. Periodicamente, são realizadas análises da água destes locais, para verificar se as condições são adequadas para a produção de ostras e mariscos, livre de contaminação que possa prejudicar a saúde do consumidor.
Algumas das amostras coletadas nos dias 11 e 12 de junho, indicaram presença elevada da alga Dinophysis na água. Esta situação foi detectada nas localidades Ganchos do Meio, em Governador Celso Ramos; Armação do Itapocorói, em Penha; Maçiambu, em Palhoça; e Freguesia do Ribeirão da Ilha, em Florianópolis.
A microalga Dinophysis produz a ficotoxina ácido ocadaico, que se absorvida pelos moluscos pode torná-los impróprios para o consumo. Até o momento, foi detectada apenas a presença da microalga na água e não alterações na qualidade dos mariscos e ostras.
A retirada e consumo dos moluscos está permitida por enquanto, mas as localidades seguem sendo monitoradas e qualquer suspeita de intoxicação deve ser comunicada à Vigilância Sanitária e à Cidasc. Se necessário, pode haver a interdição da retirada e consumo de mariscos e/ou ostras para evitar riscos aos consumidores.
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Denise De Rocchi
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