Foto: Difia/Cidasc

Em uma ação significativa para a preservação ambiental e a saúde pública, a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) conduziu com sucesso a destinação de cerca de cinco toneladas de agrotóxicos ilegais. A operação, de grande importância para garantir a segurança alimentar e ambiental, foi realizada com o apoio das Superintendências do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) nos estados de Santa Catarina e Paraná, que viabilizaram o local de destinação e as diretrizes da ação.

A apreensão dos agrotóxicos, realizada por meio de rigorosa fiscalização, representa um avanço na luta contra o uso de substâncias não regulamentadas que colocam em risco a saúde dos agricultores, consumidores e o meio ambiente. A operação de destinação adequada desses produtos visa prevenir contaminações e promover práticas agrícolas seguras e sustentáveis.

A destinação correta de agrotóxicos ilegais é um passo fundamental para assegurar que apenas produtos registrados e seguros sejam utilizados na agricultura. O descarte inadequado desses produtos pode causar graves danos ambientais, contaminando solo, água e colocando em risco a biodiversidade. Além disso, a presença de agrotóxicos ilegais no mercado pode comprometer a qualidade dos alimentos e a saúde dos consumidores.

“Os procedimentos envolvendo o armazenamento, acondicionamento, transporte e destinação (por incineração) de agrotóxicos ilegais apreendidos são complexos e de alto risco, por isso ressalto a importância desta ação conjunta entre a Cidasc e o Mapa”, afirmou o auditor fiscal federal agropecuário Marcelo Bressan, responsável pelo projeto de destinação de agrotóxicos ilegais na Superintendência do Ministério da Agricultura e Pecuária no Paraná.

O engenheiro-agrônomo da Cidasc Thiago Romanholi, que acompanhou a operação de destinação, destacou a responsabilidade e o compromisso da Cidasc com a agricultura e o meio ambiente. “A Cidasc está comprometida em garantir a qualidade dos insumos utilizados na agricultura catarinense. A destinação correta desses agrotóxicos ilegais reforça nosso compromisso com a proteção do meio ambiente e a saúde pública”, pontuou Romanholi. 

O gestor da Divisão de Fiscalização de Insumos Agrícolas (Difia) da Cidasc, Geovani Pedro de Souza, destacou a união de esforços para a melhor prestação de serviços à sociedade: “A operação conjunta entre a Cidasc e o Ministério da Agricultura para a destinação de 5 mil quilos de agrotóxicos ilegais é um exemplo de ação efetiva na defesa da agricultura sustentável e segura. A continuidade de ações como esta é vital para assegurar a integridade dos alimentos consumidos pela população e a preservação dos recursos naturais”, declarou o gestor. 

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