A data de 3 de outubro é o Dia Nacional das Abelhas. Elas abelhas não apenas nos presenteiam com mel delicioso, mas também desempenham um papel crucial na polinização, ajudando a manter a biodiversidade e garantindo a produção de alimentos.
Santa Catarina se destaca na apicultura e na meliponicultura, com uma produção de méis variados e que são desejados pelo mercado nacional e internacional. A Cidasc trabalha tanto com a inspeção sanitária deste produto quanto cuida da sanidade das abelhas, investigando casos de mortandade destes animais.
Desde 2020, a Coordenação de Sanidade Apícola da Cidasc realizou 110 atendimentos em casos de mortandade de abelhas com suspeitas de enfermidades ou intoxicação por agentes químicos. Os criadores de abelhas com ou sem ferrão devem registrar suas colmeias na Cidasc e atualizar periodicamente o saldo de abelhas para que este monitoramento seja realizado.
A imagem que a maioria das pessoas associa a abelhas é a da espécie Apis Mellifera e suas variações, de origem europeia ou africana com ferrão, trazidas ao país para produzir mel. Porém nossa fauna brasileira é rica em espécies de abelhas, que também produzem mel (mesmo que em quantidades menores).
Entre as espécies nativas, sem ferrão, temos lambe-olhos (Leurotrigona muelleri), que é considerada a menor abelha do mundo. Já as uruçus (Melipona scutellaris) são bem maiores: seu nome vem da língua tupi e significa “abelha grande”.
Cada espécie produz mel com características próprias quanto ao sabor, cor e viscosidade. Todas são igualmente importantes para o meio ambiente e para a produção de alimentos, por seu papel como polinizadoras.
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Denise De Rocchi
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