Cidasc manteve interdição à retirada, venda e consumo de mexilhões, mariscos e berbigões em seis áreas de cultivo monitoradas devido a resultados de análises laboratoriais
Os resultados do monitoramento realizado pela Cidasc nas áreas de cultivo de moluscos bivalves indicam a presença de níveis de ácido ocadaico acima dos níveis previstos na legislação em seis locais. Em função disto, mexilhões, mariscos e berbigões não podem ser retirados, comercializados e consumidos nos seguintes locais:
- Ponta do Papagaio – Município de Palhoça;
- Costeira do Ribeirão e Freguesia do Ribeirão- Município de Florianópolis.
- Ponta do Caetano, Taperinha e Caieira da Barra do Sul – Município de Florianópolis.
Esta interdição é temporária e se aplica apenas a estas espécies de moluscos. A retirada, comercialização e consumo de ostras cultivadas em todas as áreas monitoradas pela Cidasc está liberada e é segura ao consumo humano, como indicam os mapas abaixo.
O monitoramento das áreas de cultivo é realizada rotineiramente pela Cidasc e assim que as análises laboratoriais indicarem um quadro favorável, a retirada de mexilhões, mariscos e berbigões nestas seis localidades pode ser liberada novamente.
A presença do ácido ocadaico na água é resultado de um processo natural e não compromete a saúde dos moluscos. No entanto, o consumo de sua carne nestas condições pode provocar sintomas gastrointestinais nas pessoas. A interdição temporária de áreas de cultivo é uma medida para proteger a saúde do consumidor.
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