
Certificar uma propriedade livre de brucelose e tuberculose é uma conquista não só para o produtor rural, mas para a sociedade! A brucelose e a tuberculose são zoonoses. Elas podem ser transmitidas às pessoas se houver o consumo do leite cru, não fervido e não pasteurizado, de animais contaminados.
Por isso, promover a sanidade dos rebanhos é proteger também as pessoas. Este é o propósito do trabalho da Cidasc. O caso da família Resmin, que apresentamos neste vídeo, é um exemplo do que fazemos.
Para certificar sua propriedade, procure a Cidasc na sua região. No escritório local, o produtor preenche a documentação manifestando interesse em obter a certificação e contrata um médico-veterinário habilitado no Programa de Controle e Erradicação de Brucelose e Tuberculose Bovinas (PNCEBT) para conduzir o trabalho.
É preciso ter dois exames consecutivos negativos para brucelose (fêmeas e machos inteiros a partir de 8 meses) e tuberculose (todos os bovídeos do rebanho com idade a partir de 42 dias), em um intervalo de 6 a 12 meses para a propriedade ser certificada. Para renovar a certificação, é preciso realizar novos exames no rebanho anualmente, o que deve ser feito antes que o prazo de validade da certificação expire.
Todas as propriedades rurais que se dedicam a bovinocultura são obrigadas a fazer o controle destas doenças. Os exames para tuberculose devem ser feitos a cada 36 meses e os de brucelose, a cada 24 meses. A propriedade que adere à certificação realiza um controle acima do mínimo exigido por lei e, em razão disso, tem algumas vantagens, como não precisar fazer o teste de diagnóstico para transportar os animais e participar de eventos agropecuários enquanto seu certificado estiver válido.
Confira o vídeo:
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