A Divisão de Defesa Sanitária Vegetal (DIDEV) da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola (Cidasc) desenvolve Programas de Defesa Sanitária Vegetal (PDSV) que visam proteger e assegurar a sanidade e a qualidade das principais culturas agrícolas de Santa Catarina. Os PDSV são elaborados a partir da compilação de diversas normas e legislações relacionadas ao assunto específico, à cadeia produtiva e as organizações representativas do setor, proporcionando orientação aos envolvidos no processo sobre suas responsabilidades e na execução das ações de defesa sanitária vegetal.
O Programa Estadual de Sanidade da Bananicultura é uma dessas iniciativas. Ele foi desenvolvido e implementado com o objetivo de prevenção e controle de pragas e doenças que afetam os bananais, assegurando a sanidade dos cultivos e fortalecendo a competitividade da bananicultura catarinense nos mercados interno e externo.



O Programa Estadual de Sanidade da Bananicultura é aplicado em âmbito estadual e suas principais ações oficiais são:
Capacitação Técnica: A Cidasc é responsável pela habilitação dos responsáveis técnicos para a emissão do Certificado Fitossanitário de Origem (CFO) e do Certificado Fitossanitário de Origem Consolidado (CFOC), que são os documentos emitidos na origem da produção para atestar a condição fitossanitária da partida de frutos de banana, de acordo com as normas de sanidade vegetal do MAPA. Além disso, são ministrados cursos e capacitações para técnicos e produtores rurais, com orientações gerais sobre certificação fitossanitária, trânsito de vegetais, principais pragas e doenças da bananicultura, ações de prevenção e métodos de controle;
Monitoramento e Vigilância: A Cidasc realiza, de forma contínua, levantamentos fitossanitários de detecção, delimitação e monitoramento, com o objetivo de coletar, processar, analisar, interpretar e divulgar dados sobre a ocorrência de pragas e doenças que possam ameaçar a sanidade dos bananais. Os levantamentos fitossanitários auxiliam na adoção de medidas estratégicas, emergenciais e de controle ou erradicação de pragas e doenças, além da obtenção e manutenção do status fitossanitário junto ao Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) ou em países importadores;
Educação Sanitária: A educação sanitária é um importante e estratégico instrumento para a preservação da sanidade dos bananais e para a promoção da saúde. A Cidasc executa atividades de Educação em Defesa Sanitária Vegetal, com vistas à disseminação, construção e apropriação de conhecimentos sobre o tema por parte dos participantes das diversas etapas das cadeias produtivas associadas à bananicultura;
Fiscalização: As equipes da Cidasc realizam a fiscalização e auditoria das inscrições, habilitações, controles do processo de certificação fitossanitária, até a emissão da Permissão de Trânsito de Vegetais (PTV), de acordo com as normas técnicas e demais atos normativos relacionados à bananicultura. Desse modo, sempre que necessário à segurança da sanidade vegetal do Estado de Santa Catarina, são aplicadas medidas fitossanitárias (interdição de propriedades, apreensão, quarentena, rechaço, restrição e/ou destruição de plantios e restos vegetais), previstas em legislação específica.




Coordenador: Julio Vilperte
Contato: bananicultura@cidasc.sc.gov.br
Produção de Banana: Cenário Geral
Em 2023, o Brasil se manteve como o sexto maior produtor mundial de banana, com produção estimada em mais de 6,8 milhões de toneladas da fruta (FAO, 2023), sendo os principais estados produtores São Paulo, Bahia, Minas Gerais e Santa Catarina.


A bananicultura tem uma grande importância econômica e social para Santa Catarina, sendo a fruta de maior produção e área plantada no Estado, com 693.387 toneladas anuais colhidas em 28.789 hectares (IBGE, 2023). A produção catarinense de bananas é caracterizada, em grande parte, por pequenas propriedades familiares, com agricultores organizados em associações ou cooperativas. As principais regiões produtoras estão localizadas no Litoral Norte e no Litoral Sul do Estado. No Litoral Norte Catarinense, destacam-se os municípios de Corupá, Luiz Alves, Massaranduba, Jaraguá do Sul e São João do Itaperiú, que concentram a maior parte da produção estadual, com predominância das variedades pertencentes aos subgrupos Cavendish e Prata. Já no Litoral Sul Catarinense, onde o cultivo do subgrupo Prata é predominante, os principais municípios produtores são Jacinto Machado, Santa Rosa do Sul, Criciúma, Siderópolis e Sombrio.
Doenças e Pragas da Bananeira
A banana enfrenta uma série de desafios que limitam seu desenvolvimento, especialmente com relação a doenças e pragas que podem comprometer a produtividade e a qualidade do cultivo.
Entre as principais doenças e pragas de importância econômica e com potencial danos para os bananais catarinenses estão: Sigatoka Negra (Mycosphaerella fijiensis), Mal-do-Panamá (Fusarium oxysporum f.sp. cubense), Mal-do-Panamá raça 4 tropical (Fusarium oxysporum f.sp. cubense raça 4), Moko da Bananeira (Ralstonia solanacearum raça 2) e Traça-da-Bananeira (Opogona sacchari).
1. Sigatoka Negra (Mycosphaerella fijiensis)
Praga Quarentenária Presente no Brasil e no Estado de Santa Catarina.
A Sigatoka Negra é considerada a principal doença foliar da bananeira. Foi identificada pela primeira vez em 1963, nas Ilhas Fiji, no continente asiático. No Brasil, foi detectada pela primeira vez no ano de 1998 e, atualmente, o fungo encontra-se disseminado em 24 unidades da federação, sendo as detecções mais recentes ocorridas nos estados da Paraíba e Sergipe.

Etiologia: A Sigatoka Negra é causada pelo fungo Mycosphaerella fijiensis (anamorfo: Pseudocercospora fijiensis). A doença é fortemente influenciada por fatores como temperatura e umidade. Temperaturas entre 20°C e 35°C favorecem a germinação dos esporos, sendo a faixa ótima entre 26°C e 27°C.
Sintomas: Os primeiros sintomas aparecem nas primeiras folhas como marcas de despigmentação, que evoluem para um ponto circular diminuto de coloração marrom-café. Os pontos se unem, formando traços dessa cor, limitados entre as nervuras das folhas, que, por sua vez, se unem, formando estrias mais espessas com a mesma tonalidade, que ultrapassam as nervuras paralelas. As estrias evoluem para manchas negras, que podem apresentar halos cloróticos e centros levemente deprimidos. Por fim, as manchas apresentam centros necrosados e secos, fortemente deprimidos, de cor variando de esbranquiçada a cinza-claro, circundadas por bordas marrom-escuras a pretas.




Controle: O controle da Sigatoka Negra exige um manejo integrado, que inclui a aplicação de algumas práticas para manter os níveis da doença baixos, sendo eles:
• Uso de variedades resistentes (quando disponíveis);
• Aplicação de fungicidas sistêmicos e de contato registrados para uso na cultura da bananeira, respeitando a rotação de princípios ativos para evitar resistência;
• Práticas culturais, como a desfolha de folhas doentes ou das partes doentes destas (cirurgia), com o objetivo de reduzir o inóculo do fungo no bananal;
• Tratos culturais posteriores à desfolha, como o empilhamento do tecido removido, a minicompostagem e a aplicação de ureia nos restos foliares doentes, também contribuem para reduzir a quantidade de inóculo do patógeno no bananal;
• Controle do espaçamento entre plantas e desbaste, para reduzir a umidade e melhorar a ventilação; e
• Nutrição vegetal por meio de adubação adequada.
Atividades da Cidasc: A Cidasc realiza fiscalizações periódicas em áreas produtoras de banana, principalmente nas Unidades de Produção inscritas no Sistema de Mitigação de Risco (SMR) para Sigatoka Negra. Atualmente, são 2.660 Unidades de Produção inscritas no SMR da Sigatoka Negra no Estado de Santa Catarina. O SMR é a integração de diferentes medidas de manejo de risco de pragas, das quais pelo menos duas atuam de forma independente, com efeito acumulativo, para atingir o nível apropriado de segurança fitossanitária. A sua implantação nas áreas com ocorrência de Sigatoka Negra possibilita ao produtor a manutenção de sua atividade e a comercialização do seu produto no Brasil e no exterior.
2. Mal-do-Panamá (Fusarium oxysporum f.sp. cubense)
Praga presente no Brasil e no Estado de Santa Catarina
O Mal-do-Panamá é conhecido desde o ano de 1874, quando foi registrada sua ocorrência na Austrália. Também conhecida como murcha de Fusarium ou fusariose da bananeira, a doença é uma das principais ameaças à bananicultura mundial. No Brasil, essa doença foi identificada pela primeira vez no município de Piracicaba (SP), no ano de 1930. Atualmente, a doença ocorre em todo o território nacional.
Etiologia: O Mal-do-Panamá é causado pelo fungo Fusarium oxysporum f.sp. cubense. É um fungo habitante do solo que coloniza os vasos do xilema, levando à murcha e culminando com a morte da planta. São conhecidas quatro raças fisiológicas de Fusarium oxysporum f. sp. cubense. A raça 1 afeta as cultivares Gros Michel, Maçã e Prata, entre outras. A raça 2 ataca a cultivar Bluggoe (banana-figo). A raça 4, causa doença nas cultivares do subgrupo Cavendish (Nanicão, Nanica, Grande Naine, Valery, etc.) e em todas as cultivares resistentes e suscetíveis às raças 1 e 2. Já a raça 3 afeta somente as helicônias.
Sintomas: O Mal-do-Panamá é uma doença vascular. O principal sintoma é o amarelamento das folhas, começando pelas mais velhas, seguido pelo murchamento da planta e quebra do pecíolo foliar junto ao pseudocaule, deixando a planta com a aparência de um guarda-chuva fechado. Em seguida, ocorre a necrose da folha. Internamente, observa-se o escurecimento dos vasos condutores, com necroses pardo-avermelhadas nos vasos mais externos e com o centro claro.




Controle: O fungo apresenta um longo período de sobrevivênvia no solo, o que, por sua vez, acaba dificultando o manejo da doença. Porém, algumas práticas podem ser utilizadas para controlar a doença, como:
• Plantio de cultivares resistentes;
• Uso de mudas certificadas, provenientes de cultura de tecidos produzidas por empresas registradas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA);
• Plantio de mudas em áreas sem ocorrência do patógeno;
• Evitar o plantio em solos sujeitos ao alagamento;
• Análise e correção da acidez dos solos;
• Evitar a utilização de herbicidas na área do bananal;
• Desinfestação das ferramentas após o manejo de plantas infectadas;
• Plantio de plantas de cobertura;
• Aplicação de biofertilizantes, matéria orgânica e/ou agentes de controle biológico; e
• Aplicação de agrotóxicos registrados para uso na cultura da bananeira, quando disponíveis.
Atividades da Cidasc: A Cidasc atua na certificação de mudas e na fiscalização rigorosa do trânsito de vegetais, impedindo a disseminação do patógeno entre áreas livres e infestadas. Além disso, realiza inspeções fitossanitárias em áreas produtoras de banana e orienta os produtores sobre os sintomas, controle e disseminação do Mal-do-Panamá. Simultaneamente, são conduzidos levantamentos para verificar as características das raças de fusariose da bananeira.
3. Mal-do-Panamá raça 4 tropical (Fusarium oxysporum f.sp. cubense raça 4 tropical)
Praga Quarentenária Ausente
Oficialmente regulamentado como praga quarentenária ausente no Brasil, o fungo Fusarium oxysporum f. sp. cubense raça 4 tropical se tornou a maior ameaça à bananicultura mundial. A raça 4 tropical, popularmente conhecida como Mal-do-Panamá Foc TR4, é mais agressiva e virulenta que as demais raças de Fusarium sp. fitopatogênicas à bananeira. Este fungo vem se alastrando, nos últimos anos, do sudeste asiático até o norte da África. Foi introduzido na Colômbia em 2019 e no Peru em 2021, e a expectativa é que sua dispersão global continue avançando para novas áreas produtoras, incluindo o Brasil.

Etiologia: O Mal-do-Panamá Foc TR4 é causado pelo fungo Fusarium oxysporum f. sp. cubense. O Foc TR4 é considerado uma das cepas de Fusarium spp. mais destrutivas, pois possui uma gama de hospedeiros mais ampla do que outras cepas e ataca cultivares importantes do grupo Cavendish, além dos cultivares Gros Michel, Maçã, Prata, Banana-Figo, entre outros.
Sintomas: Os sintomas do Mal-do-Panamá Foc TR4 são similares aos das outras raças do patógeno, sendo indistinguíveis em condições de campo.



Controle: A principal forma de controle do Foc TR4 é a prevenção da entrada do patógeno nas áreas de produção. Logo, devem-se aplicar as seguintes medidas para impedir a introdução:
• Plantio de mudas certificadas, provenientes de cultura de tecidos produzidas por empresas registradas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa);
• Não plantar mudas provenientes de outras áreas de produção;
• Restringir o acesso de pessoas e veículos não autorizados nas áreas de produção;
• Não compartilhar maquinários e ferramentas; e
• Desinfestar periodicamente os maquinários e ferramentas.
Atividades da Cidasc: A Cidasc atua na certificação de mudas e na fiscalização rigorosa do trânsito de vegetais, impedindo a possível introdução do patógeno em território catarinense. Além disso, realiza levantamentos fitossanitários em áreas produtoras de banana e orienta os produtores sobre os riscos de introdução do Foc TR4.
Concomitantemente, são realizadas coletas de amostras de plantas em áreas com sintomas e ocorrência de fusariose.
4. Moko da Bananeira (Ralstonia solanacearum raça 2)
Praga Quarentenária Presente no Brasil e ausente no Estado de Santa Catarina
O Moko da Bananeira é uma praga quarentenária presente sob controle oficial, que se encontra disseminada nos estados do Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima, e em focos isolados em Alagoas e Sergipe. É uma doença vascular do xilema que atinge todas as partes da planta.
Etiologia: O Moko da Bananeira é causado pela bactéria Ralstonia solanacearum raça 2, devastadora nos plantios do gênero Musa spp. e Heliconia spp.
Sintomas: Os sintomas do moko são observados em bananeiras jovens e adultas, atingindo partes do rizoma, pseudocaule, engaço e frutos. No pseudocaule de plantas afetadas pelo moko, observam-se pontuações de coloração pardo-avermelhada em toda a superfície exposta, inclusive na região central. No engaço, também ocorre o escurecimento vascular na forma de pontos avermelhados dispostos de modo uniforme. Nos frutos, além do amarelecimento precoce, observa-se o escurecimento da polpa, seguido de podridão seca e exsudação de pus bacteriano.




Controle: As medidas de controle baseiam-se, inicialmente, na prevenção da entrada do patógeno nas áreas de produção. Neste caso, adotam-se as seguintes medidas:
• Plantio de mudas certificadas, provenientes de cultura de tecidos produzidas por empresas registradas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA);
• Não realizar o transporte e plantio de mudas não certificadas provenientes de outros locais que possuem a doença;
• Restringir o acesso de pessoas e veículos não autorizados nas áreas de produção;
• Não compartilhar maquinários e ferramentas; e
• Desinfestar periodicamente os maquinários e ferramentas.
Atividades da Cidasc: Santa Catarina é oficialmente reconhecida como Área Livre da Praga Ralstonia solanacearum raça 2 (ALP Moko da Bananeira), conforme a Instrução Normativa nº 22, de 7 de agosto de 2013. O status de Área Livre de Moko da Bananeira exige ao Estado um rígido controle fitossanitário. Nesse contexto, a Cidasc é responsável pela concessão, manutenção e fiscalização da certificação fitossanitária de origem, pela fiscalização do trânsito interestadual e pela execução de levantamentos fitossanitários anuais.
5. Traça-da-Bananeira (Opogona sacchari)
Praga presente no Brasil e no Estado de Santa Catarina
A espécie Opogona sacchari, popularmente conhecida como Traça-da-Bananeira, foi registrada pela primeira vez no Brasil no ano de 1973, no Estado de São Paulo. Em Santa Catarina, os primeiros relatos de danos na cultura da bananeira foram observados no ano de 2003, em cultivos da Região Norte. Além dos prejuízos diretos aos produtores de banana, a presença da Opogona sacchari acaba por criar barreiras fitossanitárias à exportação de frutos de banana para países como a Argentina, onde é considerada praga quarentenária.
Biologia: Os adultos são mariposas de coloração levemente acinzentada, com corpo medindo cerca de 10 mm de comprimento e 25 mm de envergadura (com asas abertas). Possuem asas posteriores franjadas. As fêmeas adultas colocam seus ovos preferencialmente na região da ponta dos frutos. Após a eclosão, as larvas, medindo até 2 mm, penetram preferencialmente pela região estilar e se desenvolvem até atingirem aproximadamente 25 mm, por um período de 30 dias. Para completar seu ciclo, as lagartas empupam por um período que varia entre 15 e 20 dias.
Danos: Todas as partes da bananeira podem ser atacadas por esta praga, com exceção dos rizomas e folhas. A lagarta penetra no fruto, construindo galerias na polpa, resultando no apodrecimento dos frutos e, consequentemente, inviabilizando sua comercialização. Quando detectada a presença do inseto nas cargas de banana destinadas à exportação para a Argentina, a partida dos frutos é rechaçada.




Controle: Para o controle da praga, são recomendadas a realização de práticas culturais no bananal, sendo elas:
• Ensacamento dos cachos de banana;
• Utilização de armadilhas luminosas para o monitoramento e coleta massal dos insetos;
• Seleção e inspeção fitossanitária dos frutos na casa de embalagem; e
• Eliminação dos resíduos do embalamento das frutas (engaço, frutos, restos florais, entre outros) na casa de embalagem.
Atividades da Cidasc: A Cidasc é responsável pela concessão, manutenção e fiscalização das Unidades de Produção de bananas e Casas de Embalagem inscritas para exportação de frutos de banana para a Argentina. Para obter certificação fitossanitária para a praga Opogona sacchari, os frutos de banana devem, obrigatoriamente, passar por seleção e inspeção fitossanitária em Casas de Embalagem inscritas na Cidasc.
Legislação
O controle fitossanitário na bananicultura é regulamentado por uma série de decretos, instruções normativas e resoluções que tem como objetivo a prevenção, o controle e a erradicação de doenças e pragas na cultura. A seguir, encontram-se compiladas diversas normas e legislações relacionadas ao tema.
Sigatoka Negra (Mycosphaerella fijiensis)
PORTARIA Nº 9 – 13 junho 2005: Registro de Casa de Embalagem para Exportação (Banana)
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17 DE 31 DE MAIO DE 2005: Aprova os Procedimentos para a Caracterização, Implantação e Manutenção de Área Livre da Mycosphaerella fijiensis (Sigatoka Negra)
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17 DE 31 DE MAIO DE 2005 e anexos I e II: SMR para Mycosphaerella fijiensis (Sigatoka Negra)
Mal-do-Panamá raça 4 tropical (Fusarium oxysporum f.sp. cubense raça 4 tropical)
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 30, DE 5 DE JUNHO DE 2020: Institui no âmbito do Programa Nacional de Prevenção e Vigilância de Pragas Quarentenárias Ausentes o Plano Nacional de Prevenção e Vigilância de Fusarium oxysporum f.sp cubense raça 4 tropical – PNPV/Foc R4T.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº43, DE 13 DE AGOSTO DE 2018: Fica estabelecido o Plano Nacional de Contingência para a praga Fusarium oxysporum f.sp cubense raça 4 tropical – Foc R4T, Grupo de Compatibilidade Vegetativa VCG01213/16, agente causal da murcha de Fusarium em bananeira, na forma desta Instrução Normativa. (Verão D.O.U).
Moko da Bananeira (Ralstonia solanacearum raça 2)
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 22, DE 7 DE AGOSTO DE 2013: Reconhece o Estado de Santa Catarina como Área Livre da Praga Ralstonia solanacearum raça 2 (ALP Moko da Bananeira).
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17 DE 27 DE MAIO DE 2009: Regulamenta os critérios para reconhecimento e manutenção de Áreas Livres da Praga Ralstonia solanacearum raça 2 (Moko da Bananeira)
Traça-da-Bananeira (Opogona sacchari)
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 28 DE 27 DE JULHO DE 2009: Estabelece os critérios e procedimentos de prevenção e do controle da Opogona sacchari (Traça-da-Banana)
Banana Streak Vírus – BSV e Cucumber mosaic vírus – CMV
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 46, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2010: Estabelece os critérios e procedimentos de prevenção
e controle das pragas Banana Streak Vírus – BSV e Cucumber mosaic vírus – CMV em mudas de bananeira visando à certificação fitossanitária com vistas à sua comercialização
Fontes e Referências:
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) – www.gov.br/agricultura
Comunicado Técnico 149 – Embrapa 2020 – www.embrapa.br
Produção de Banana em Santa Catarina, 2023 – www.epagri.sc.gov.br
